quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Hoje acabei de ler...




No natal recebi este livro, oferecido por uma grande amiga, a Ana, e hoje acabei de ler.. Um livro com uma nova visão que nos alerta para as chamadas coincidências e que sobretudo nos revela que não existem acasos...
De seguida deixo-vos um pequeno resumo.. Um bom livro para quem quer um olhar diferente e uma boa leitura para entrar no ano novo mais revigorado!!!

Um antigo manuscrito é encontrado nas florestas peruanas, contendo nove visões que a humanidade precisa conhecer.
A cada capítulo o leitor acompanha as aventuras de um homem em busca da sua própria verdade. O seu destino é chegar no alto das montanhas dos Andes e compreender o significado contido nas nove visões anunciados num velho manuscrito peruano. Ao longo deste caminho, o leitor apreende e compreende cada uma dessas visões.
A Profecia Celestina é um livro que chegou para iluminar a nossa compreensão do futuro. Afinal, ele trata o saber espiritual como parte do nosso quotidiano. É a consciência das chamadas "coincidências", uma visão positiva e global sobre a vida humana na terra.

http://www.urbi.ubi.pt/030902/edicao/_slivro.html

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Grita

Sente, Sofre, Grita
Foge, Recorda, Contempla....
Chora, Acalma, Sorri
Ama, Gosta, Sente....
VIVE.....

Fotografia..

Mais outra foto.... estas fotos foram para um concurso de fotografia da EPUL que consistia em fotografar os prédios que a esta instituição tem construído..

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Fotografia..




Vou pondo aqui algumas fotos que vou tirando...


Espero que gostem...

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Um vislumbre de ti...

A minha mão percorria o meu corpo,

uma forma de te lembrar....

Satisfazer-me era a forma de te manter vivo em mim.. sentir-te presente...

Bebericar de ti e do teu amor...



Fantasiei com os nossos serões...

hum.... estremeci por dentro de excitação..

Quero mais.. mais, preciso de mais...

tu, meu amor, és essencial ao meu viver..



Percorre o meu corpo amor,

sente-o vibrar aos teus avanços..

Toma o meu corpo, a minha alma, o meu ser...



Senti-me a estremer, atingi o auge....

Voltaste amor!! Estou a sentir-te novamente.....

Deixa-me eloquecer, arder de desejo...



Mas...



Já foste embora amor.... desapareceste..

e eu morri ali...

Só e vazia de amor...

Tentando o impossível,

novamente, esta batalha perdi...

domingo, 9 de dezembro de 2007

O Mar batia revolto......tal como eu..


O mar batia revolto nas rochas,
como se buscasse algo...
tal como eu..


A brisa corria ligeira,
contrária ao meu pensar,
pensar esse que pairava no limiar da demência e da sanidade..

O mar batia revolto
como quem quer gritar e não pode..
tal como eu...
Estas amarras vivem em mim como reis,
governam a minha mente e controlam o meu corpo,
exaltam os demónios em mim e me corroem por dentro,
tal como eu...

O mar batia revolto,
a ânsia da morte era certa, era em mim a libertação
Ergui-me bem alto,
olhei tudo pela última vez..
Tive saudades de mim e do que poderia ser..

e deixei-me cair....
Como um breve sopro que percorre sem sentido...
O mar batia revolto....tal como eu...

Hoje revi...

Numa pequena aldeia da costa da Nova Zelândia, uma tribo Maori acredita ser descendente de Paikea, o Domador de Baleias. De geração para geração, o título de Grande Chefe vai passando para cada herdeiro, numa tradição que dura há mais de mil anos. Porourangi, o filho mais velho do actual Grande Chefe, tem 2 filhos gémeos, um rapaz e uma rapariga. O rapaz morre com a mãe à nascença, mas Pai, a rapariga, sobrevive. Abalado com a tragédia, Porourangi parte e deixa Pai entregue ao avô, Koro, o Grande Chefe. Este recusa reconhecer a neta como a sucessora da tradição, afirmando que ela não tem qualquer utilidade para ele. Passados 12 anos, Porourangi, agora um artista internacional, regressa a casa e deveria aceitar o seu destino e suceder a Koro, mas esta não é de todo a sua intenção. Koro, cego pelo preconceito, não se convence que Pai é a natural herdeira, acreditando que os azares da família começaram com o seu nascimento. Koro manda então chamar todos os rapazes de 12 anos para os treinar, e tentar encontrar um novo líder. Mas é entretanto, do fundo do oceano que vem a resposta. As baleias e Pai, preparam-se para encontrar o seu destino conjunto.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Desafio....

O Algures em Nenhures mandou-me um desafio e eu como cumpro o que prometo, vou aceitar...

O objectivo então é fazer uma lista das coisas que queremos....

Já que não acredito no pai natal vou pedir então ao Algures em Nenhures as minhas prendas.......quem te mandou mandar o desafio... ;)


Querido Algures em Nenhures;
Como sabes fui muito boazinha,
só andei no caminho do bem,
por isso enche-me de prendinhas...
Umas vezes fui chata, outras não....
Dá lá as prendinhas,... não sejas machão...
Como a imaginação já não é muita
é melhor acabar,
Algures em Nenhures
na penúria vais ficar ...

Cá vai a lista....




- Um Smart, que anda na minha zona e eu o namoro todos os dias....




- Desfilar no Carnaval do Rio de Janeiro a preceito...







- Uma bruta casa e empregados para tudo....



- Estes dois moços... (podem vir no mesmo saco que não sou esquisita e se não tiverem tempo de se vestirem, também não me chateio....)





E pronto para dar lugar a outros fico por aqui.....

Lanço o desafio para:

E se tentarmos

Um pulinho

Fazer pela Vida

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Vai vento... vai...


O vento trouxe-me boas novas

Falou-me de ti e da tua nova paixão;

Invejei-a.. pois também queria ser alvo do teu coração

Falou-me do que era amar,

essa voz silenciosa que transborda alegria

e eu.. Invejei-a..

Pois em mim só existe o vazio e o sofrimento da tua falta

Malvado vento, esse vento que recorda

em mim a dor de um amor perdido..

Vento maldito, afinal trouxeste-me a angústia de já não te ter comigo..

Vento triste que te foste embora e me deixas-te apenas,

dor e solidão...

Vai ter como ele, vai, maldito vento,

pois é ainda nele que reside o meu coração....

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Toca-me amor...

Toca-me... toca-me meu amor...
Toca-me apenas..
O meu corpo é teu..
Desliza o teu dedo suavemente por estes caminhos que conheces tão bem,
Sente-me a palpitar, a responder à tua malícia... Toca-me...
Percorre cada pedacinho da minha pele, leva-me para bem longe daqui...
Tudo está ao nosso alcance....
Apenas... Toca-me...

o que trago dentro da mala....

Ontem perguntaram-me o que eu trago sempre na mala...
De facto, as mulheres são conhecidas por terem sempre um arsenal de guerra ....
Assim eu venho dizer o que levo na mala para acabar com quaisquer dúvidas... Ora vamos lá:
  • Carteira
  • Telemóvel
  • Chaves de casa
  • MP3 (sempre, sempre, sempre) + pilhas
  • Lenços de papel
  • Carteirinha das moedas
  • Pensos higiénicos e pensos rápidos
  • Agenda
  • Bloco de notas + canetas
  • Ganchos/ elásticos
  • Bolsa de maquilhagem + respectivo arsenal...
Como podem observar não é muita coisa... só o essencial...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Pensamentos......

Hoje o céu era mais negro do que nos outros dias.... talvez soubesse do meu estado de espírito e estivesse em sintonia comigo.

Invejo a tua forma, o teu espírito, a tua essência...

Tento sugá-la ao máximo quando estou contigo na esperança de puder absorver um pouco dessa tua liberdade, mas não consigo.. Estas amarras lembram-me bem quem eu sou...

Um peregrino sem fé, sem rumo...

Olhei mais uma vez com atenção pela janela e vi...

Hoje o céu era mais negro do que nos outros dias...

Botticeli

Nascimento de Vénus




Como alguns sabem adoro o período renascentista.
Assim deixo-vos uma obra de um dos pintores que admiro.. Sandro Botticeli..

domingo, 2 de dezembro de 2007

Um dos meus medos...

O coração bate com força, um nó na garganta se forma, as mãos ficam frias e encharcadas em suor, a respiração fica ofegante e descontrolada. Os músculos ficam tensos e por vezes com espasmos… enfim é assim que fico quando tenho de conduzir….
Eu tenho a carta há quase 2 anos e tenho medo de conduzir. Nunca estive envolvida em acidentes que pudessem explicar esse medo, mas ele existe e é bem real.
Primeiramente começou por ser só o medo de conduzir durante a semana, depois foi o medo de estacionar, depois é o medo de conduzir por completo… Se me pedem para ir de carro a qualquer lado, começo logo a ficar muito nervosa e com vontade de fugir dali… a pé…
É bastante limitador e frustrante esse medo, pois eu com um curso de psicologia deveria compreender que isto não passa de mecanismos normais perante o desconhecido e que com a prática vai desaparecendo. Como diz o ditado “a prática faz a perfeição”.
Sinto-me bastante frustrada porque vejo as pessoas ao meu redor andarem de carro sem nenhum problema e para mim o simples facto de pôr o motor a trabalhar já me enerva. Cada dia que passa é um peso maior que carrego, pois sinto-me cada vez mais frustrada e mais arrependida de ter tirado a carta…. E sobretudo fico envergonhada de tudo isto.
Resolvi escrever este texto porque dizem que faz bem falar abertamente dos medos, pois provoca uma maior racionalização do problema e conseguimos um maior discernimento para distinguir a realidade dos fantasmas que a mente cria…

Para ler mais..
http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=308656&visual=26&tema=1