sábado, 19 de abril de 2008

Mesmo a perder sou SLB!!!!!!!

terça-feira, 8 de abril de 2008

Hoje foi um dia triste..

Hoje fui me despedir de mais um familiar... Ainda há uns meses disse adeus a um amigo, hoje disse adeus a um primo..
Faleceu sábado vitima de complicações pulmonares, mas a causa principal foi o cancro do pulmão que há já muito tempo assombrava a vida.
O tabaco foi sempre um fiel amigo e desde sempre o alertámos que mais tarde ou mais cedo iria pagar a factura, ele nunca ligou até que um dia lhe diagnosticaram a doença e foi operado de urgência onde lhe retiraram um pulmão.. A partir daí já era tarde, o mal já estava feito, daí para a frente as melhorias foram poucas e desde o verão passada os internamentos foram frequentes.
Sábado entrou em coma e acabou por falecer domingo à tarde..
Hoje lá fui eu cheia de coragem despedir-me de ti.. O dia fez bem o seu papel, cinzento, chuvoso, frio condizente comigo...
Não tenho mais a dizer a não ser: Fica bem e não faças muitas traquinices onde estejas! Adeus...

terça-feira, 1 de abril de 2008

Mais um...



Terminei de ler um dos livros de José Rodrigues dos Santos, O Codex 632.. Muito bom, aconselho a todos!!! Para além de nos levar atrás no tempo, para a época dos descobrimentos, pincela ainda o romance de temas bem actuais. A meu ver uma boa opção de leitura..








Tomás Noronha, professor de História da Universidade Nova de Lisboa e perito em criptanálise e línguas antigas, foi contratado para descodificar esta estranha cifra. Mas o mistério que ela encerrava revelou-se para além da sua imaginação, lançando-o inesperadamente na pista do mais bem guardado segredo dos Descobrimentos: a verdadeira identidade e missão de Cristóvão Colombo.

Baseado em documentos históricos genuínos, O Codex 632 transporta-nos numa surpreendente viagem pelo tempo, uma aventura repleta de enigmas e mitos, segredos encobertos e pistas misteriosas, aparências enganadoras e factos silenciados, um autêntico jogo de espelhos onde a ilusão disfarça o real para dissimular a verdade.
«Tomás apercebeu-se de uma folha solta, duas linhas firmes, quatro palavras redigidas com inusitado cuidado, as letras rabiscadas em maiúsculas, pareciam rasgar o papel, a caligrafia revelando contornos obscuros, insinuantes, como se encerrasse uma arcaica fórmula mágica, criada por antigos druidas e esquecida na névoa dos séculos. Quase irreflectidamente, sem saber bem porquê, como se obedecesse a um velho instinto de historiador, aquele sexto sentido de rato de biblioteca habituado ao mofo poeirento dos velhos manuscritos, inclinou-se sobre a folha e cheirou-a; sentiu emergir dali um odor arcano, um aroma secreto, uma fragrância transportada por um mensageiro do tempo. Como um encantamento esotérico, que nada revela e tudo sugere, aquelas palavras indecifráveis exalavam o enigmático perfume do mistério.

MOLOC

NINUNDIA OMASTOOS»