Sinceramente não sei.
Portugal está nas últimas, das duas uma ou morremos à fome e na miséria ou é dado um chuto na corrupção deste país.
A crise é motivo para todo o tipo de aumentos enquanto os deputados esses continuam com motoristas, despesas de representação e até ajudas de custo no arrendamento de uma casa.
A mim não me dão um cêntimo que seja para a ajuda de porra nenhuma.
Cumpri sempre com o meu dever, votei sempre, tirei um curso superior (um dos meus erros), fiz formações e olho para trás e vejo -me com 30 anos sem nada de meu, com despesas fixas, e sem objectivos na vida.
Não vale a pena pensar num objectivo porque amanhã posso estar sem trabalho, e não me posso dar ao luxo de sair sempre que quero, ir ao cinema quando quero.
O luxo que presentemente tenho é não levar almoço para o trabalho e com a minha poupança comprei uns produtos de maquilhagem para criar o meu kit e comprei um portátil porque o que tinha não despachava nada.
Agora dizem -me que vou descontar mais 7% do que já desconto, sendo que venho para casa com 500 e poucos euros.
É triste, é desmotivador e não dá confiança nenhuma no futuro.
Daqui a uns meses o que será de nós? Com menos dinheiro vamos gastar menos e as empresas não vão aguentar e vão continuar a despedir, o estado não aguenta "ajudar" tanta gente e vamos depender de um país estrangeiro que nos vai tirar todas as riquezas inclusive a nossa identidade.
Por isso, daqui a um ano podermos falar outra língua, ter novos donos e os nosso antepassados verão que o que fizeram não valeu a pena ...
Este é o país que temos, gente que reclama, mas na altura das eleições vão para a praia em vez de votar. Os ídolos dos portugueses são aqueles que aparecem nas revistas a troco de dinheiro que não fazem nada por Portugal. Não damos valor ao que é nosso, as empresas portuguesas não procuram o apoio dos portugueses. Eu já tentei falar com marcas portuguesas para fazer publicidade nem que me fizessem descontos nos produtos e nem resposta obtive...
Afinal remamos para que lado?
E com isto me calo pois o desabafo já vai longe.
Portugal está nas últimas, das duas uma ou morremos à fome e na miséria ou é dado um chuto na corrupção deste país.
A crise é motivo para todo o tipo de aumentos enquanto os deputados esses continuam com motoristas, despesas de representação e até ajudas de custo no arrendamento de uma casa.
A mim não me dão um cêntimo que seja para a ajuda de porra nenhuma.
Cumpri sempre com o meu dever, votei sempre, tirei um curso superior (um dos meus erros), fiz formações e olho para trás e vejo -me com 30 anos sem nada de meu, com despesas fixas, e sem objectivos na vida.
Não vale a pena pensar num objectivo porque amanhã posso estar sem trabalho, e não me posso dar ao luxo de sair sempre que quero, ir ao cinema quando quero.
O luxo que presentemente tenho é não levar almoço para o trabalho e com a minha poupança comprei uns produtos de maquilhagem para criar o meu kit e comprei um portátil porque o que tinha não despachava nada.
Agora dizem -me que vou descontar mais 7% do que já desconto, sendo que venho para casa com 500 e poucos euros.
É triste, é desmotivador e não dá confiança nenhuma no futuro.
Daqui a uns meses o que será de nós? Com menos dinheiro vamos gastar menos e as empresas não vão aguentar e vão continuar a despedir, o estado não aguenta "ajudar" tanta gente e vamos depender de um país estrangeiro que nos vai tirar todas as riquezas inclusive a nossa identidade.
Por isso, daqui a um ano podermos falar outra língua, ter novos donos e os nosso antepassados verão que o que fizeram não valeu a pena ...
Este é o país que temos, gente que reclama, mas na altura das eleições vão para a praia em vez de votar. Os ídolos dos portugueses são aqueles que aparecem nas revistas a troco de dinheiro que não fazem nada por Portugal. Não damos valor ao que é nosso, as empresas portuguesas não procuram o apoio dos portugueses. Eu já tentei falar com marcas portuguesas para fazer publicidade nem que me fizessem descontos nos produtos e nem resposta obtive...
Afinal remamos para que lado?
E com isto me calo pois o desabafo já vai longe.
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