Sinopse:
Viviam-se ainda as primeiras horas do ano de 1880, quando Vigàta, com as suas casinhas baixas, pintadas de amarelo, branco, verde e azul, viu chegar ao cais o barco a vapor "Franceschiello". Sem que ninguém o suspeitasse, este dia iria marcar o início de uma "época de caça" muito singular. O jovem e misterioso forasteiro cuja presença foi, desde logo, notada na pacatez daquela pequena cidade siciliana, trazia consigo más memórias e o incomensurável desejo de rever a mulher que sempre amara. De nome Fofò La Matina depressa se instala, abre um estabelecimento farmacêutico e faz despertar no espírito dos vigatenses a mais torturante e insaciável curiosidade, e as mais apaixonadas congeminações. Mas quando, algum tempo depois, uma inaudita sucessão de homicídios abala os ramos da ilustríssima árvore genealógica da aristocrática família Peluso di Torre Venerina, ninguém relaciona estas estranhas mortes com a chegada do enigmático dono da nova farmácia. Somente ‘Ntontò, a filha do Marquês, é poupada. Nela, La Matina pôde reconhecer a mesma beleza suave e loura da menina que o fascinou, muitos anos antes, à janela do palácio dos Marqueses de Peluso…
Com o mesmo humor intrinsecamente irónico, quase burlesco, já conhecido dos seus anteriores romances, «Um Mês Com Montalbano» e «A Concessão do Telefone», Camileri propicia-nos, na leitura de «A Época da Caça», momentos de puro deleite.
Este livro foi adquirido na campanha da editora Presença. O preço ficou apenas pelos portes.
Sinceramente não achei nada de especial. Prende -nos a atenção porque queremos saber o que aconteceu, mas não me emocionou muito.
Houve momento em que me perdi na leitura e parece que perdi o fio à meada. Este é daqueles livros que considero que li mas que daqui a um tempo me esquecerei...
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