Ontem vi o final de uma documentário sobre o tráfego de mulheres. Histórias de mulheres vendidas ou enganadas que vão para países servirem de carne fresca para todo o tipo de clientes.
Já só apanhei o final mas as histórias faziam tremer qualquer mulher! Mulheres vendidas pela própria família, mulheres grávidas no final do tempo que tinha de se sujeitar a ter relações sexuais. E relatos de jovens que no desespero se atiram dos prédios para uma morte certa ou para ficaram deficientes de modo a já não prestarem e assim deixarem de pertencer à rede.
Foi aqui que eu agradeci pelo que tenho. Tenho uma família que me ama e nunca me faria algo similar e tenho um amor que me ama e que quer a minha felicidade.
Por isso, ontem quanto me fui deitar agarrei -me a ele com mais força e senti -me bem por ter ao meu lado quem tenho...
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